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Depoimentos

Eu quis mudar meu estilo de vida! - por José Pires Roberto

Não vivemos para comer e sim comemos para sobreviver.
Descobri esta verdade depois que tive a sorte de participar do programa de reeducação alimentar oferecido pela profissional Carla Momenti, que exige mudanças radicais, porém simples de serem cumpridas , bastando apenas que queiramos.
Trata-se de ações conjuntas por ela recomendadas e que se fizermos corretamente o resultado vem já nos primeiros dias.
Tenho 59 anos de idade,  e até Outubro de 2010, vivi uma vida totalmente desregrada, principalmente na forma de me alimentar, o que me levou aos 121 Kgs., com 1,69 mts de estatura e o pior, a conseqüências terríveis, como cansaço constante, hipertensão e todos as suas ramificações, que realmente me deixavam pra baixo em todos os sentidos.
Até que soube da Carla Momenti, através da WEB e tomei a decisão de procurá-la para a primeira consulta, em 17/10/2010 (bendito dia)
Iniciei assim a grande virada, seguindo as suas orientações quanto ao que comer, como comer, quando comer, realizando atividades físicas (caminhada) gradativamente fui aumentando os minutos de exercícios e o “milagre” foi acontecendo, aliado com a acumpuntura e o fitoterápico, consegui em menos de 5 meses perder 22 kgs e abaixei para 2 dígitos o meu peso, depois de mais de 20 anos, hoje estou com 99 kgs e já passei da metade da minha meta que é chegar aos 85 kgs.
Desnecessário dizer o quanto mudou pra melhor minha vida: diminui paras ¼ a dosagem do remédio que controla minha hipertensão, e me sinto melhor do que nunca, realizo atividades físicas pelo menos 3 vezes por semana e continuo perdendo peso continuadamente e as conseqüências positivas são inúmeras, sinto-me um garoto de 60 anos...

Postado em maio de 2011 por José Pires Roberto - Contador

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Sim a reeducação alimentar - por Karina Rossini


Após vários anos de tentativas frustradas de emagrecimento caí na descrença de que um dia conseguiria voltar a ser magra. Com histórico de obesidade na família e uma alimentação desregrada desde pequena fui sentir os efeitos da gordura acumulada depois da adolescência, uma vez que sempre pratiquei esportes com bastante freqüência e isso me auxiliava não juntar gordura.
Porém, sem atividade física para fazer a queima das calorias e a alimentação ainda muito errada, o acúmulo de gordura começou e a luta para diminuir o peso começava junto.
Cada quilo eliminado em dietas doidas e de resultado quase instantâneo voltava implacavelmente em dobro quando a “tal” dieta terminava. Com isso cada vez mais me desanimava e comia pra descontar a frustração...até parar nos 86 quilos nos meus 1,67 metros. Resolvi então me libertar do efeito sanfona e fazer reeducação alimentar, aliás, educação, porque a vida inteira nunca tinha feito a primeira aula. Foi quando conheci a Carla através da minha mãe que já fazia acompanhamento com ela.
Quando comecei imaginava que seria mais difícil, mas depois de um pouco mais de 3 meses tive resultados excelentes e não me privei de ingerir nada que eu gosto. Tenho consciência hoje que tenho que comer pra viver e não viver pra comer, a Carla foi minha salvação e me sinto feliz por minha conquista e por ter aprendido a comer e principalmente que terei que levar esse comportamento para o resto da vida!

Postado em março de 2011 por Karina Rossini - Adiministradora de Empresa

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Pense magro - por Talita Rui

Se você veio de uma família como a minha – italiana e financeiramente controlada, com certeza tem o mesmo problema que eu.
Minha mãe sempre achou que comer bem era comer bastante (isso é familiar para você?). Em contrapartida, sempre condenou o desperdício. “Jogar comida fora é pecado!”, dizia ela refeição após refeição.
O fato é que, nessa brincadeira, e somando ao fato que a mama tem uma senhora mão na cozinha, eu sempre comia mais do que precisava.
Eu nunca pensei que estivesse comendo demais. Na verdade, não estaria, se tivesse, pelo menos, uns 10 centímetros a mais e uma vida menos sedentária. Mas o que acontece é que meus olhos comiam primeiro e aí, quando eu preparava meu prato, já era tarde demais.
Aprendi que pecado é querer acabar com a comida do mundo. Isso se chama Gula, e ninguém quer saber de se expiar dela.
Por isso, se você também foi educado dessa forma, precisa perder mais do que peso. Precisa perder sua alma gorda. Caso contrário, daqui algum tempo, quando não tiver mais ninguém olhando, você vai ouvir de novo a voz da sua mãe dizendo “você tá tão magrinha... precisa se alimentar melhor”. 
Estou muito satisfeita com o acompanhamento da Carla. Ela é muito atenciosa e competente. Já perdi metade dos quilos que preciso para ficar saudável, mas quero ir além e ficar com um corpo mais bonito.
Num mundo onde “menos é mais”, é fora de moda achar que encher o buxo é sinônimo de satisfação. Comece sua dieta na cabeça. Diga para você mesmo que é possível sim viver com um novo hábito alimentar e confie no cardápio da sua nutricionista. De fome você não vai morrer. De doenças cardiovasculares... bem... talvez.

Postado em fevereiro de 2011 por Talita Rui - Publicitária